
Gente, este livro, A Cabana, me fez refletir tanto sobre a vida, sobre Deus, sobre os meus sentimentos mais profundos, aqueles que só eu e Papai (como Deus é descrito no livro) sabemos.
Quero que Papai entre a vontade na minha vida. Amá-lo, não por ter medo que algo me aconteça ou aconteça a alguém que eu amo e sim amá-lo por Ele ser meu Papai. Por Ele me fazer sentir especial, amada, única! Mesmo sabendo que o amor Dele é tão grande o suficiente para o mundo inteiro.
Só quero que Papai me perdoe quando ou se eu fizer alguma burrada, ou meus instintos de pecadora falar mais alto. Que Ele afaste de mim todas as setas que me levem a tomar decisões erradas.
Depois de tudo isso que eu vivi, sinto que há uma guerra muito grande se travando entre o bem e o mal, entre os demônios e Papai, tudo por minha causa!
O inferno está revoltado por toda manhã eu levantar e agradecer a Papai, agradecer até mesmo por uma enxaqueca ou uma TPM a flor da pele. Sinto isso por pequenas coisas que vão acontecendo durante o dia. Como alguém que vem tirar minha paz, como uma queda no meio da rua, colocando o risco de bater minha cabeça, como aconteceu essa semana, as várias quase vezes que meu pai ia batendo o carro e uma delas até bateu comigo dentro (senti choque da cabeça aos pés), o carro vindo na minha direção e da minha amiga Talita, enquanto estávamos na calçada, minha mãezinha doente, meu pai triste... que batalha! Quantas lutas!!
Mas eu sei que em Cristo Jesus eu e minha família somos mais que vencedores.
Aqui não sou mais eu quem falo, é o próprio Cristo, por isso ordeno que nenhum mal tocará nos meus amados!
"Nunca mais se porá o teu sol, nem a tua lua minguará; porque o Senhor será a tua luz perpétua, e os dias do teu luto findarão" - Isaías 60:20
TE AMO, PAPAI!!!
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